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Projeto de imersão no maior cluster de inovação mundial

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A mais-valia, assumida pelos participantes para quem Silicon Valley não era uma novidade, foi a de conseguirem visitar e interagir, num curto espaço de tempo, com diversas empresas, especialistas e universidades com as quais seria muito difícil de o fazer individualmente ou sem o apoio de uma empresa estabelecida localmente.

A LBC, com presença em San Francisco há mais de 10 de anos, estruturou, organizou, apresentou e facilitou as ligações imersivas com especialistas em inovação, empreendedores e empresas campeãs de inovação, pelos modelos de negócio inovadores e disruptivos, na Bay Area.

A SIINDA, com sede na Suíça, reúne agências europeias, marcas, media e empresas de tecnologia e de local search e SEO, publicidade digital, dispositivos móveis e outros setores da indústria “on demand”.

Insights, Cultura e Tendências

A Introdução das empresas participantes a novos modelos de negócio, novas abordagens e tecnologias, contacto direto – sem qualquer intermediação – é fulcral para o sucesso dos programas de inovação. O contacto direto com especialistas, empresários e outras entidades de interesse para o negócio é um dos pontos essenciais na imersão na cultura única que é Silicon Valley, ajudando no entendimento dos valores e princípios pelos quais se rege o ecossistema com mais sucesso na área da inovação no mundo.

Tomar contacto direto com as empresas que se destacam, tecnologias emergentes, aceleradoras, start-ups inovadoras, para além do networking que se estabelece com empresas, universidades e especialistas do ecossistema, auxilia na compreensão dos triunfos e métodos de trabalho de cada entidade e torna a semana de imersão numa experiência única com poderosos resultados.

Disseminar conhecimento e empoderar investimento

A LBC, através dos seus programas imersivos GSI – Global Strategic Innovation, que contam mais de 35 edições,  levou acima de 500 executivos de topo a Silicon Valley, de mais de 350 entidades (públicas e privadas), desde a EDP à Brisa, passando pela Vortal ou a Impresa, os Correios do Brasil e a Embraer, ou a Unitel Angola, com participantes de elevado perfil técnico e/ou de gestão provenientes de mais de 12 países.

Ao longo destes anos, os executivos que foram introduzidos pela LBC em Silicon Valley não só têm trazido novas ideias e visões que partilham com as suas equipas e implementam nas suas organizações – disseminando o conhecimento –, como houve quem tivesse, ainda, investido nos EUA, como é o caso da Embraer, que investiu num centro de inovação onde, entre outros investimentos, desenvolveu um automóvel voador, recentemente apresentado.

Uma viagem à aceleração tecnológica de Silicon Valley

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Hoje, em Silicon Valley, estão cientistas e engenheiros altamente qualificados, grandes investidores e universidades de elite. Apesar de difícil de imaginar, até à década de 50, a área de Santa Clara era predominantemente uma zona agrícola, repleta de árvores de fruto. San Jose, onde se situa a famosa “Bay Area”, era a capital da fruta enlatada e a Universidade de Stanford (hoje uma das maiores universidades do mundo e ponto de partida para o que SV se viria a tornar) era apenas mais uma escola de ensino superior.

O termo Silicon Valley surgiu em 1971 por Don Hoefler, jornalista norte-americano, e significa, entre outras coisas, determinação, inteligência e paixão por tecnologia. E este nome não poderia estar mais de acordo, pois foi com a HP, a primeira start up tecnológica da história que, pela mão de dois colegas da Universidade de Stanford nasceu Silicon Valley. A Hewlett-Packard tornou-se num dos grandes pilares do progresso tecnológico da zona e, durante muito tempo, foi a empresa de referência onde todos os engenheiros gostariam de trabalhar.

Desde o início que este “Vale dos Sonhos” foi o berço de grandes empresas e a HP não foi o único nome nascido e criado no Vale. Em 1959, foi inventado aquilo que viria a mudar a vida de toda a população mundial e a indústria eletrónica de Silicon Valley: o primeiro circuito integrado capaz de ser produzido comercialmente, um circuito eletrónico completo dentro de um chip de silício. Com isto nasce a revolução do computador pessoal e a Intel.

Em meados dos anos 90, com a Apple, a Microsoft e a IBM já na corrida, a indústria tecnológica cresce a um ritmo muito acelerado e Silicon Valley tornara-se palco de todos os acontecimentos.

Em meados de 1994, com o lançamento da internet para o público em geral, surgem uma panóplia de novas empresas – preponderantes no mercado da atualidade – como a CiscoYahoo!Amazon eBay. E, novamente, por via de dois colegas da Universidade de Stanford, surge o que veio redefinir a forma como utilizamos a internet hoje em dia – a Google.

À medida que a Internet crescia com a ajuda de grandes investimentos, Silicon Valley era o lugar onde todas as pessoas com novas ideias queriam estar, pois era lá que toda a ação acontecia.

O início do século XXI confirmou o verdadeiro poder da Internet e durante estes últimos 19 anos, reinventaram-se indústrias e criaram-se outras completamente novas. Indústrias essas que iriam mudar as nossas vidas para sempre.

Com o aparecimento das redes sociais, as invenções revolucionárias da Apple e o posicionamento do Android, temos assistido a uma feroz evolução dos smartphones, tablets e computadores pessoais. Até agora, o século XXI veio confirmar aquilo que um local com imenso potencial, espírito inovador e tecnológico e altamente qualificado como Silicon Valley pode alcançar.

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Não restam dúvidas que o Vale comandou o progresso tecnológico do século XX e mostra ambição para o continuar a fazer. O relatório do mais recente estudo da CB Insights, centrado nas zonas do globo onde se registam as maiores atividades tecnológicas, destaca o domínio de Silicon Valley que, desde 2012, viu mais de 12 mil negócios feitos por 7.000 mil empresas. Este polo fez mais negócios na área tecnológica do que todas as metrópoles fora dos Estados Unidos combinadas.

É impossível prever o que o futuro reserva, apenas podemos olhar para o que temos e conhecemos hoje e tentar perceber em que direção as coisas irão evoluir. Ainda assim, sabemos que, inevitavelmente, novas indústrias irão surgir. Neste momento, é possível perceber que o futuro passa pela Inteligência Artificial, Internet das Coisas, carros autónomos e computadores quânticos; e estes são apenas alguns dos tópicos que mostram capacidade para encarar o futuro e vencer. Por outro lado, temos também tecnologias como o Blockchain e as Criptomoedas que deverão continuar a evoluir e que também mostram muito potencial.

Mas mais do que o impacto a nível empresarial, facilmente experienciado/sentido em Silicon Valley, é o empoderamento a nível pessoal e individual que mais se faz sentir, como afirmam os testemunhos dos Alumni do Programa de Imersão de Executivos do Global Strategic Innovation, gerido pela LBC.

Por tudo isto, podemos considerar Silicon Valley como um “estado de espírito” de desafio permanente onde a aspiração e o sonho são o motor de geração de ideias, onde a aceitação do risco e da tentativa e erro são forma de crescer e desenvolver empresas e, acima de tudo, onde a construção de redes de confiança e partilha de conhecimento e vivências são a verdadeira recompensa desta jornada tecnológica.

Disrupção no serviço financeiro

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Tecnologias da quarta revolução industrial – artificial intelligence, machine learning, blockchain, IoT, big data, robotics – estão na base da criação de oportunidades para novos negócios, mercados e inovações. Sendo um produto natural das economias de mercado, a disrupção não deve ser temida, mas percebida como um fator chave de crescimento.

Sim, porque se tradicionalmente a estratégia competitiva de uma empresa centrar-se-ia nas economias de escala e integração vertical, hoje, o foco está em reinventar o negócio e produzir inovação quer através de centros de inovação, quer através da incorporação de inovação externa desenvolvendo camadas de topo fragmentadas.

No campo dos serviços financeiros, a tecnologia de inovação trouxe muitas novidades para a sociedade atual, moldando continuamente o processo das operações monetárias e reduzindo custos. As start-up de Fintech são uma peça fundamental no progresso do sector ao desafiarem as empresas tradicionais a inovarem e a estabelecer colaboração.

O programa GSI desenhado pela LBC visa conectar participantes com as empresas líderes e start-ups do ecossistema de Silicon Valley. O programa de 5 dias é construído numa base de apresentações, exposições de casos de estudo reais, discussões com especialistas, visitas relevantes e momentos de networking.

Conscientes do desafio emergente para a área financeira e no caso de reunirmos um número sustentável de inscrições, a LBC construiu um programa GSI Fintech centrado nas seguintes temáticas:

  • Mapeamento e evolução das Fintechs
  • Oportunidades emergentes para as organizações financeiras instaladas
  • Processo de integração de tecnologias de disrupção e gestão de risco – como blockchain e artificial intelligence
  • Criação de inovação interna e desenvolvimento de parcerias com organizações de Fintech
  • Métodos de implementação e manutenção de uma cultura de inovação

Para além do programam GSI, a LBC tem uma vasta experiência no setor financeiro a nível digital, envolvendo a digitalização de processos no setor bancário, desde o redesenho, simulação, automação e monitoração de processos, usando tecnologias BPM, RA e AI em inúmeros países Europeus e Africanos.

Embraer: Silicon Valley como peça-chave para o futuro

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A aposta da LBC em programas de Imersão e Aceleração em Silicon Valley, através do GSI, tem levado inúmeras empresas a este pequeno (gigante) mundo inovador. A Embraer foi uma das empresas que marcou presença nos três programas realizados pela LBC, em 2016, com o objetivo de inspirar e ampliar o seu portfolio de inovação.

Nesse conjunto de programas, a equipa de inovação da Embraer trabalhou com a LBC num projeto que levou os executivos de topo da companhia brasileira à Bay Area, em São Francisco. Desenvolvidos em conjunto pelo conglomerado fabricante de aeronaves e a LBC, estes programas tiveram como foco principal temas como o envolvimento com o cliente, lean start up e design thinking.

Um ano depois, a terceira maior fabricante de aviões do mundo anunciou que iria estabelecer equipas em Silicon Valley e Boston, para colaborar em pesquisas com start ups, investidores, académicos, entre outros.

A constante aposta na inovação por parte da Embraer não parou por aí quando, em Abril, anunciou uma parceria com a Uber através do Centro de Inovação Empresarial, com foco no estabelecimento de um ecossistema – chamado Rede Uber Elevate – que permitirá a implementação de veículos verticais de decolagem e pouso (VTOLs) para viagens urbanas curtas. O desenvolvimento do VTOL não é apenas uma oportunidade para mudar a mobilidade urbana para melhor, mas também para encontrar novas tecnologias com potencial para melhorar o desempenho e a eficiência numa série de aplicações aeroespaciais.

Sandro Valeri, Diretor de Inovação Estratégica da Embraer, partilhou como o GSI levou a Embraer a inovar, a fazer uma parceria com a UBER e a desenhar a sua estratégia de corporate venture. Veja o testemunho no vídeo abaixo:

África do Sul “acelera” em Silicon Valley com a LBC

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O presente projeto, envolve o desenho do programa de aceleração, a sua montagem e gestão durante um ano. O conceito desenhado pela LBC foi submetido à gestão do TIA no final de Fevereiro e a sua implementação está espectada para 2020 ou finais de 2019.

O papel estratégico e a motivação

Uma incubadora sul-africana em Silicon Valley pode tornar-se um projecto-chave para TIA, uma vez que aborda todos os seus papéis estratégicos presentes no núcleo do que estabeleceram como a sua missão.

E, se por um lado, este projecto conecta TIA ao principal centro tecnológico do mundo, por outro, promove as ligações entre África do Sul e os países com os ecossistemas inovadores mais avançados, aos avanços e desenvolvimentos tecnológicos mais recentes, melhorando assim a competitividade económica, aumentando a capacidade de exportação e promovendo criação de emprego.

Em suma, podemos considerar seis pontos como foco desta decisão:

  1. Abrir novas oportunidades para empreendedores e inovadores sul-africanos, criando acesso ao mais inovador e empreendedor ecossistema do mundo;
  2. Ajudar as start-ups seleccionadas e promissoras a desenvovler ainda mais os seus negócios, ideias e modelos, facultando acesso a novos conhecimentos e novas fontes de financiamento, assim como de novos parceiros;
  3. Promover a incorporação da inovação na economia sul-africana, aumentando a sua competitividade e potencial de exportação;
  4. Alavancar o papel da TIA em relação à inovação tecnológica e start-ups em África do Sul, reforçando os papéis estratégicos;
  5. Reforçar a marca da TIA, associando-a a uma marca de topo;
  6. Trazer de volta novas ideias e métodos, para a promoção da inovação e empreendedorismo – partilha e prática de conhecimentos.

Com 11 anos de existência completados no passado mês de Novembro, Technology Innovation Agency (TIA) tem um propósito muito claro: ser a agência líder em inovação tecnológica que estimule e apoie a inovação tecnológica para melhorar a qualidade de vida de todos os sul-africanos, a fim de obter benefícios sócio-económicos para Africa do Sul e aumentando, deste modo, a sua competitividade global e oportunidades.

Silicon Valley, o mundo do empreendedorismo

Com mais de 50 anos de história, Silicon Valley é o ecossistema económico mais eficiente do mundo, sendo uma referência a nível mundial no que toca a inovação e empreendedorismo. É o local onde existe capital de risco disponível em maior quantidade e qualidade, em conjunto com uma enorme concentração de ideias e talentos. Neste sentido, segundo TIA, é crucial introduzir África do Sul neste circuito, fortalecendo o seu ecossistema empreendedor e acelerando, assim, a introdução de inovações tecnológicas em África.

Para Senisha Moonsamy, Diretora do TIA encarregue deste projeto, a LBC oferece garantias dada a qualidade do trabalho que tem desenvolvido em projetos na África do Sul, a sua experiência de 10 anos de apoio a start-ups e programas de imersão em Silicon Valley, bem como a vasta rede de parceiros, entidades e peritos com quem a empresa tem trabalhado em Silicon Valley.

A LBC tem experiência em mais de 1000 projetos em 12 mercados, na área da consultoria de gestão e transformação digital, estando presente em San Francisco desde 2008, dedicada ao apoio de start-ups, inovação empresarial e programas de imersão em Silicon Valley.

Contacto direto com os campeões de Silicon Valley

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Aceleração de negócios

O programa premium e de abordagem prática, organizado pela LBC, tem quatro grandes componentes:

  1. Formação em inovação estratégica – sessões interativas com a LBC, peritos e empreendedores em Silicon Valley, bem como com um professor da Universidade de Stanford;
  2. Contacto direto com champions – visitas e interações com empresas líderes como a Google, a Salesforce, a Square, Jabil, Flex, LinkedIn, entre outras, assim como start-ups de referência;
  3. Aceleração de negócios – visitas a incubadoras, sessões de trabalho com empresas em incubação, venture capitalists e business angels;
  4. Networking –  com empreendedores, empresários, investidores, peritos e parceiros de negócio.

Reforçar competências diferenciadoras

Torben Rankine, partner na LBC em São Francisco, explica que o GSI permite “compreender e beber da cultura inovadora e empreendedora de Silicon Valley e debater as principais tendências tecnológicas que estão a transformar a sociedade e os negócios”, como a internet of things (IoT), blockchain, inteligência artificial ou big data.

Carlos Oliveira, CEO da LBC, acrescenta que “o programa de imersão permite reforçar competências distintivas e diferenciadoras na área da inovação estratégica e da liderança, refletir sobre os desafios estratégicos e de inovação das organizações”, enquanto leva a “explorar novas tecnologias, novos negócios e as novas parcerias que estão a emergir com as start-ups de Silicon Valley”. Carlos Oliveira, CEO da LBC, acrescenta que “o programa de imersão permite reforçar competências distintivas e diferenciadoras na área da inovação estratégica e da liderança, refletir sobre os desafios estratégicos e de inovação das organizações”, enquanto leva a “explorar novas tecnologias, novos negócios e as novas parcerias que estão a emergir com as start-ups de Silicon Valley”.

Os anteriores GSI contaram com mais de 80 entidades e peritos de Silicon Valley e acima de 380 participantes do mundo lusófono (65% portugueses). Um terço dos participantes é membro de conselhos de administração. Desde 2010 que a LBC, criadora e organizadora do programa, já apoiou mais de 70 start-ups em Silicon Valley (60 das quais portuguesas).

Silicon Valley – Incubador e acelerador da competitividade lusófona

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Empresas lusófonas no mapa global da inovação

A LBC criou o GSI – Global Strategic Innovation: International Executive Program com o objetivo de colocar as empresas lusófonas no mapa global da inovação. E Silicon Valley – a “capital” americana do setor tecnológico – foi a opção de eleição para ser a incubadora e aceleradora da competitividade em português. Uma vez por ano os participantes no programa GSI (empresas com ADN inovador, entidades públicas ligadas à inovação e participantes de elevado perfil técnico e/ou de gestão) usufruem de uma semana de imersão na Bay Area; e têm a oportunidade de ver in loco o que de mais inovador se faz nos respetivos campos de atuação, ter sessões com especialistas de várias áreas, bem como apresentar os seus projetos e conceitos a potenciais investidores e ter reuniões one-on-one com venture capitalists e business angels, e ainda de participar em ações de networking.

Disseminar conhecimento e investimento

Passadas sete edições, o GSI levou acima de 250 executivos de topo a Silicon Valley, de mais de 120 entidades (públicas e privadas), desde a EDP à Brisa, passando pela Vortal ou a Impresa, os Correios do Brasil ou a Unitel Angola. Os participantes, provenientes de mais de oito países, reportam 100% de satisfação, com 43% a indicarem que o programa excedeu as suas expetativas.

Ao longo destes anos os executivos que foram introduzidos pela LBC em Silicon Valley não só têm trazido novas ideias e visões que partilham com as suas equipas e implementam nas suas organizações – disseminando o conhecimento –, como houve quem tivesse investido nos EUA, e até quem tenha ido viver para o país para prosseguir com o seu negócio.

Rui Boavista Marques, administrador da AICEP Portugal Global (Edição de 2013):
“A consistência do programa é notável, recomenda-se de facto. Agora é uma questão de continuidade, é preciso que as empresas também consigam aplicar aquilo que vieram aqui visualizar e que consigam aplicar modelos de tão grande sucesso como estas que vieram visitar”.

Pedro Norton, na altura CEO do grupo Impresa (Edição de 2014):
“As pessoas são imersas em ambientes diferentes, é muito diferente ler sobre a realidade e experienciá-la de forma direta. Experimentar esta cultura, esta vibração que aqui se vive, são tempo e dinheiro bem empregues.”

 

Silicon Valley: onde o futuro é inventado

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12 de Março de 2011 vai ser uma data a marcar na agenda. É nesse dia que terá início o programa Global Strategic Innovation (GSI), organizado pela segunda vez pela consultora LBC, baseada em Lisboa e com escritórios em São Francisco e que no próximo ano regressará mais forte e com algumas novidades.

O GSI tem quatro componentes: i) formação em inovação estratégica, ii) interacção com champions, iii) networking exponencial e, iv) aceleração de negócios.

 

Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

No âmbito das suas atividades, a LBC é a entidade responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso LBC

A Leadership Business Consulting, Consultoria e Serviços, S. A. “, Matricula e NIPC Único 505 355 108, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, anteriormente matriculada sob o n.º 11.505, na 2.ª Secção, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de € 240.000,00 (duzentos e quarenta mil euros), sede na Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 185, Rés do Chão, 4049-012 Porto e estabelecimento na Rua General Firmino Miguel, Torre 2–3º–3B, 1600-100 Lisboa (doravante LBC), no contexto do seu objeto de negócio, procede ao tratamento de dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção de todos os dados que diariamente recolhe e trata.

Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

  • Portal da Liderança (www.portaldalideranca.pt)
  • Best Leader Awards (www.bestleaderawards.com)
  • Global Strategic Innovation (www.globalstrategicinnovation.com)

A LBC assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;

  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;

  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;

  • Manter os dados exatos e, se necessário, atuais;

  • Assegurar o consentimento do titular dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Garantir o direito de eliminação dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;

  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;

  • Ter implementadas as medidas de proteção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo

2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
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Última atualização: 08/11/2022